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Rosa Dall'Agnol
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
DIVERSIFICANDO SUAS AULAS II: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO ESQUEMÁTICO DE REPRODUÇÃO EM INVERTEBRADOS
UPE Universidade de Pernambuco
Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas
Disciplina: Zoologia dos Invertebrados
Professor: Múcio
CONSTRUÇÃO DE UM MODELO ESQUEMÁTICO DE REPRODUÇÃO
EM INVERTEBRADOS
Maria José Soares da Graça
Jusciana dos Anjos Tomaz
Rosa Catarina Ferreira dos Santos Dall’Agnol
Tabira-PE
2014
Maria José Soares da Graça
Jusciana dos Anjos Tomaz
Rosa Catarina Ferreira dos Santos Dall’Agnol
CONSTRUÇÃO DE UM MODELO ESQUEMÁTICO DE REPRODUÇÃO
EM INVERTEBRADOS
Apresentação
de um modelo demonstrando a reprodução sexuada e assexuada dos hidrozoários e scifozoários
solicitado na disciplina de Zoologia dos Invertebrados pelo Professor Múcio do
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FACETEG - Faculdade de Ciência,
Educação e Tecnologia de Garanhuns.
Tabira-PE
2014
INTRODUÇÃO
Todos
os cnidários são animais aquáticos e a maioria vive no mar. Alguns cnidários
são fixos, os pólipos e outros são livre-natantes, as medusas. Os animais
sésseis podem viver em colônias ou solitários, mas sempre fixadas de um
substrato.
Os corais e as águas-vivas também
pertencem ao grupo dos cnidários. Os corais são formados por carbonato de
cálcio.
Com ampla distribuição geográfica,
os cnidários pertencem a regiões mais quentes, se alimentam de plânctons e
pequenos crustáceos.
O Filo dos Cnidários está organizado em três classes que são a dos
Hidrozoários, Cifozoários e Antozoários.
Os Hidrozoários são encontrados na
forma de medusas e pólipos (hidras), Os cifozoários, são sempre marinhos, como
exemplos a água-viva. E os Antozoários, são representados pelos corais.
Neste trabalho serão representados
os tipos de reprodução dos Hidrozoários e dos Cifozoários.
TAREFA
E PROCESSO
Na classe dos
cifozoários, as medusas (verdadeiras águas-vivas) correspondem a fase da
reprodução sexuada. Enquanto que os pólipos, pequenos e com fase pouco
duradoura, correspondem à reprodução assexuada.
As
medusas podem alcançar até 40cm de diâmetro. Sabe-se que no Atlântico Norte,
uma espécie de medusa chega a 2 metros de diâmetro.
No
caso representado neste modelo, a espécie é a Aurelia aurita.
Para elaboração do
modelo foi utilizado massa de modelar, tinta dimensional, palitos e um vidro
para baseOs modelos confeccionados foram retirados do livro Biologia de Fernando Gewandsznadjer e Sérgio Linhares, Volume único , Editora Ática, páginas 237 e 240, ano 2012.
Durante a fase de reprodução sexuada, a fecundação é interna. A larva(plânula) origina um pólipo jovem que é fixo. Na fase de reprodução assexuada, esse pólipo jovem se reproduz por estrobilização. Na estrobilização, ocorrem várias fragmentações do corpo do pólipo que ficam empilhados. Cada disco (medusa jovem) destaca-se e após o tempo de crescimento, dá origem a uma medusa na forma adulta, o que fecha o ciclo reprodutivo.
Nesse tipo de reprodução, não há mistura de material
genético, logo, não há variabilidade genética. Podendo ser propício a regiões
pouco favoráveis.
CONCLUSÃO
Ao desenvolver uma atividade
prática, a aprendizagem é efetivada. Pois quando é possível estabelecer
ligações entre teoria e prática, os conteúdos são melhores absorvidos pelos
alunos, logo, a aprendizagem fica evidenciada.
Ao estudar os animais
invertebrados, o aluno fica restrito a fazer uso de imagens ilustradas nos
livros, o que se torna distante da realidade científica e fica difícil a
compreensão.
Quando
o aluno é “convidado” a concretizar os conteúdos conhecidos apenas em livros,
seus conceitos modificam e a teoria se elucida através da prática.
Com
a construção desse modelo, as ideias sobre a reprodução dos cnidários foram
mais bem compreendidas.
Pôde-se observar de forma clara, as
diferenças entre reprodução sexuada e assexuada dos hidrozoários e dos
cifozoários.
O
modelo ficará disponível no Polo e poderá ser utilizado por tutores e
professores bem como nos estágios da equipe.
BIBLIOGRAFIA
http://www.ufrgs.br/paleodigital/Cnidarios.html
Acesso em 09.10.2014
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41133/tde-20042012-093217/pt-br.php
Acesso em 11.10.2014
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/biocnidario3.php
Acesso em 09.10.2014
POR QUE FLORES E FRUTOS COLORIDOS SÃO MAIS EVOLUÍDOS?
Por Rosa Catarina Dall’Agnol ¹
¹ Fonoaudióloga pela FIR –
Recife-PE, Enfermeira pela FIP-Patos-PB, Graduanda em Licenciatura em Ciências
Biológicas – UPE, Socorrista CEPEM e Conexão Saúde.
O Reino Plantae é representado por cerca de 350 mil espécies de
plantas, deste número, 250 mil são classificadas como angiospermas. A palavra
angiosperma significa “semente protegida pelo fruto”.
O grupo das angiospermas é considerado como mais completo. Neste,
todos possuem raiz, caule, folha, flor e frutos. Foi justamente a aquisição de
frutos, no processo de evolução, que tornou este grupo diferenciado das
gimnospermas.
Os frutos, além de proteger as sementes, também são responsáveis
pela dispersão das sementes pelo ambiente.
As flores possuem interessantes combinações de cores e odores,
além de produzirem o néctar que alimentam os animais polinizadores como
passarinhos, e abelhas. São as cores vistosas e os odores agradáveis que atraem
os polinizadores. Fenômeno conhecido como zoocoria.
Mas é necessário que se saiba da existência de flores
inconspícuas, que são polinizadas pelo vento,fenômeno conhecido como
anemocoria.
Outro fenômeno de dispersão é a hidrocoria, que usa a água como
meio de transporte. Um exemplo conhecido é o coco (Cocos nucifera) que em regiões litorâneas consegue boiar até terreno
propício.
A
balocoria é um fenômeno que acontece, por exemplo, no pepino-do-diabo (Ecballium elaterium) que explode ao
toque e lança suas sementes com extrema força ao ambiente.
Assim, um dos fatores, com suporte da teoria
científica, que explica a diferença de cores e odores e também dos diferentes
tipos e animais de polinização pode ser visto como parte do processo importante
de reprodução e sobrevivência das plantas com flores e frutos.
A própria
Teoria da Seleção Natural de Darwin pode ser usada para explicar a maior
reprodução entre plantas com cores e odores mais fortes e chamativos.
É comum a relação entre coloração chamativa dos
frutos com alguns traços de perigos. Plantas com frutos com colorações fortes,
geralmente contém substâncias que podem ser tóxicas e até letais. Os sintomas vão desde irritações na pele,
mucosa bucal, diarreia, náuseas.
Portanto, todo o processo evolutivo das flores e
frutos, aconteceu em um processo de seleção natural. Sempre em prol da proteção
da semente e com a certeza de dispersá-la em local propício ao seu
desenvolvimento. Isso possibilitou a resistência e permanência dos frutos ao
longo dos tempos.
FONTES:
DIVERSIFICANDO SUAS AULAS: COMO ELABORAR UM MODELO DE CROMATINA UTILIZANDO MATERIAL DE BAIXO CUSTO
INTRODUÇÃO
Um
grande número de aminoácidos ligados a um radical de ácido nucléico (DNA) forma
uma proteína chamada histona, que juntos, formam a composição da cromatina. A cromatina, em uma célula
eucariótica, compacta quase todo o DNA a fim de diminuir o tamanho da molécula
e para obter maior controle dos genes.
A localização de grande parte da
cromatina se dá na extremidade do núcleo, que quando observado ao microscópio
óptico com uso de corantes, pode-se notar diferenças na intensidade da
coloração. As regiões mais escurecidas, contemplam as partes onde os
cromossomos estão mais condensados, termo conhecido como heterocromatina. O
material mais claro foi denominado eucromatina.
Os filamentos de eucromatina e heterocromatina se intercalam de
acordo com o momento de vida da célula. No momento em que a célula não está em
divisão, na interfase, os filamentos de heterocromatina estão espiralizados e
os de eucromatina estão distendidos.
Já no momento em que a célula entra em divisão mitótica, os
filamentos de heterocromatina se mostram bem mais condensados, e são chamados
de cromossomos. Logo, os cromossomos são formados pela espiralização
(condensação) dos filamentos de cromatina.
TAREFA
E PROCESSO
O grupo organizou o trabalho
em etapas que contemplaram desde a pesquisa bibliográfica , estudo teórico e de
metodologia para elaboração do modelo.
Para a confecção da maquete,
foi utilizado papelão (retirado de caixa de alimentos), massa de modelar, cola
de isopor, pincel atômico permanente,esponja em aço, papel com letreiros
identificadores impressos.
Após as etapas iniciais de
pesquisa e captação dos materiais, foi feita então a elaboração do modelo para
demonstrar as etapas da compactação da cromatina.
O
modelo utilizado como base para elaboração da maquete foi encontrado no site http://www.tudomaisumpouco.com/aulabio4.html.
REPRESENTAÇÃO DAS ETAPAS DE COMPACTAÇÃO DA CROMATINA
Na primeira etapa, é possível observar uma
cadeia de DNA em forma de dupla hélice.
Na
segunda etapa, observam-se os filamentos da cromatina formando um colar de
contas (DNA com histonas).
Na
terceira etapa, cromatina condensada em intérfase com histonas, observa-se
fibras de nucleossomos empacotados.
Na
quarta etapa, a cromatina em início de condensação, a primeira fase de divisão
celular, prófase.
Na
quinta etapa, observa-se um cromossomo no seu máximo grau de condensação, fase
da metáfase. Fase onde podem ser mais bem visualizados. É também nesta etapa que
são realizados os exames para estudos dos cromossomos, como o cariótipo.
CONCLUSÃO
Ao desenvolver uma atividade
prática, a aprendizagem é efetivada. Pois quando é possível estabelecer
ligações entre teoria e prática, os conteúdos são melhores absorvidos pelos
alunos, logo, a aprendizagem fica evidenciada.
Ao estudar citogenética, o
aluno fica restrito a fazer uso de imagens ilustradas nos livros, o que se
torna distante da realidade científica e fica difícil a compreensão.
Quando
o aluno é “convidado” a concretizar os conteúdos conhecidos apenas em livros,
seus conceitos modificam e a teoria se elucida através da prática.
Com
a construção desse modelo, as ideias sobre a cromatina e cromossomos foram
melhor compreendidas.
O
modelo ficará disponível no Polo e poderá ser utilizado por tutores e
professores bem como nos estágios da equipe.
FONTE DE PESQUISA
http://www.ufv.br/dbg/genetica/cap1.htm
Acesso em 09/10/2014.
http://biocelnews.blogspot.com.br/2012/10/compactacao-do-dna.html
Acesso em 09/10/2014.
http://aprendendogenetica.blogspot.com.br/2011/03/aula-2-genetica-odontologia-cromossomos.html
Acesso em 09/10/2014.
http://www.bio.ibilce.unesp.br/~tercilia/graduacao/engenharia/aulas/cromatinaenucleolo.PDF
Acesso em 09/10/2014.
http://www.tudomaisumpouco.com/aulabio4.html
Acesso em 09/10/2014.
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